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Tecnologia Blu-ray!

Posted by Geraldo Mendes em 16/10/2009

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O Blu-ray é o padrão de disco óptico que veio com a proposta de substituir o DVD, tanto em reprodutores de vídeo quanto em computadores. As medidas de um disco Blu-ray (ou BD, de Blu-ray Disc) são as mesmas que as dos CDs ou DVDs, no entanto, essa mídia é capaz de armazenar um volume muito maior de informação, permitindo que a indústria ofereça filmes com imagens em alta definição e recursos extras bastante interessantes. Além disso, usuários podem gravar em um único disco Blu-ray uma quantidade de dados que exigiria várias mídias caso a gravação ocorresse em CDs ou DVDs. Neste artigo, você conhecerá as principais características do Blu-ray, entenderá como a tecnologia consegue armazenar tantos dados e conhecerá um pouco de sua história.

O que é Blu-ray?

O Blu-ray é um padrão de disco óptico criado para aplicações de vídeos e de armazenamento de dados em geral, assim como o DVD. No entanto, possui características mais avançadas que as deste último, razão pela qual é considerado o seu substituto. A principal diferença está na capacidade de armazenamento: em sua versão mais simples, com uma camada, pode guardar até 25 GB de dados, contra 4,7 GB do DVD. Há também uma versão com dupla camada capaz de armazenar 50 GB de dados. Fabricantes ainda podem criar versões com capacidades diferentes destas, para fins específicos, a Pioneer lançou um disco Blu-Ray com 16 camadas com 400 GB de capacidade.

O nome Blu-ray dá pistas sobre outra característica deste padrão. A ideia inicial é a de que fosse adotado o termo “Blue-ray”, “raio azul” em inglês. Esse nome foi dado porque o feixe laser dos dispositivos responsáveis pela leitura dos discos é azul-violeta, ao contrário do CD e do DVD, onde o feixe é vermelho. Mas isso tem um bom motivo e mais à frente você saberá qual. A letra ‘e’ foi retirada da denominação porque a expressão “blue ray” é bastante utilizada, o que certamente impediria seu registro como uma marca. O nome completo para a mídia é Blu-ray Disc.

Assim como acontece com CDs e DVDs, há discos Blu-ray que podem ser gravados e regravados. A versão que sai de fábrica já gravada e não permite regravação é denominada BD-ROM. A versão que pode apenas ser gravada uma vez pelo usuário é o BD-R. Por sua vez, a versão que pode ser gravada e regravada é chamada de BD-RE.

No que se refere à velocidade de transferência de dados na gravação de um disco Blu-ray, tudo dependerá, essencialmente, do aparelho. Em sua menor velocidade, de 1X, é possível obter uma taxa de transferência de 36 Mbps (megabits por segundo), ou seja, cerca de 4,5 megabytes por segundo. Assim, basta conhecer a velocidade do aparelho (essa informação geralmente está disponível numa etiqueta ou no manual do produto) e multiplicar esse valor pelo equivalente em 1X. Por exemplo, se o aparelho trabalha com 8X, basta multiplicar 8 por 36, que será igual a 288 Mbps. A taxa de transferência nas operações de leitura segue um esquema semelhante, com velocidade de 36 Mbps, no entanto, pode-se chegar a 54 Mbps em execuções de vídeo.

Reprodutor de Blu-ray

Reprodutor de Blu-ray

Breve história do Blu-ray

A história do Blu-ray começou no final da década de 1990, quando o assunto “vídeos em alta definição” começou a tomar forma. Na época, não havia nenhum tipo de disco capaz de armazenar conteúdo com essa característica, mas a situação começou a mudar depois que o pesquisador japonês Shuji Nakamura apresentou um diodo de laser azul que permitiria a criação de discos de maior densidade.

Por conta disso, algum tempo depois, a Sony começou a trabalhar em duas tecnologias de mídia óptica de alta densidade: UDO (Ultra Density Optical) e DVR Blue. Este último era um formato regravável e seu desenvolvimento se deu junto à Pioneer.

O DVR Blue continuou sendo trabalhado, até que em fevereiro de 2002 foi renomeado para Blu-ray, época em que também foi criado o consórcio Blu-ray Disc Founders, formado pelas companhias responsáveis pela criação do projeto e outras que se interessaram posteriormente. Eis alguns desses integrantes: Sony, Pioneer, LG, Dell, Philips, Samsung e 20th Century Fox.

Embora a Sony tenha lançado o primeiro gravador de Blu-ray em 2003, as especificações técnicas da tecnologia foram concluídas somente em 2004 e, posteriormente, alguns detalhes foram revistos. Nesse mesmo ano, o consórcio responsável pelo padrão mudou seu nome para Blu-ray Disc Association. Até hoje a entidade recebe a participação de novas empresas.

Funcionamento do Blu-ray

Os discos Blu-ray têm praticamente as mesmas dimensões de um disco de CD ou de DVD, mas armazena muito mais informações. Observado esse aspecto, como isso é possível? O segredo está justamente no tal do “raio azul”. Nos dispositivos de DVD, o feixe de laser para leitura e gravação, na cor vermelha, tem um comprimento de onda de 650 nanômetros. Nos leitores de CD, essa medida é de 780 nanômetros. No laser azul-violeta, do Blu-ray, o comprimento de onda é de 405 nanômetros. Graças a isso, o feixe pode focalizar os pontos de informação do disco com maior precisão, permitindo que eles sejam menores. Como são menores, cabem mais pontos na mídia.

Esses pontos (ou cavidades) tem largura de 0,15 mícron no Blu-ray, enquanto que no DVD esse tamanho é de 0,4 mícron. Mas a “mágica” do Blu-ray” não se resume a isso: o track pitch (algo como passo da trilha), isto é, o espaço que há entre os pontos de gravação, é de 0,74 mícron no DVD, enquanto que no Blu-ray esse medida é de 0,32 mícron.

Track pitch do Blu-ray e do DVD

Track pitch do Blu-ray e do DVD

Apesar de ter a mesma espessura que um CD ou um DVD (cerca de 1,2 mm), mídias Blu-ray são constituídas de forma diferente. No CD, a camada de gravação, isto é, onde os dados são “fixados”, fica “debaixo” de uma estrutura de policarbonato (em poucas palavras, um tipo de plástico) de 1,2 mm. No DVD, essa camada fica entre duas estruturas de policarbonato de 0,6 mm cada, ou seja, no “meio” do disco. Por sua vez, a camada de gravação do Blu-ray fica por “cima” de uma estrutura de policarbonato de 1,1 mm:

Comparativo de discos de CD, DVD e Blu-ray

Comparativo de discos de CD, DVD e Blu-ray

Essa característica do Blu-ray tem duas vantagens: a primeira é que, pelo menos teoricamente, o custo de produção desses discos é menor, pois o processo de fabricação exige uma única estrutura de policarbonato, ao contrário do DVD, que exige duas por sua forma de fabricação lembrar, comparando grossamente, um “sanduíche”.

A principal vantagem, no entanto, está na leitura do disco Blu-ray. A forma como o DVD é constituído pode fazer com que, sob determinadas circunstâncias, a estrutura de policarbonato crie uma situação de refração que divide o feixe do laser em duas partes, ocorrência que pode dificultar a leitura dos dados. Além disso, certas irregularidades na superfície da mídia, como uma leve curvatura ou mesmo sujeira, pode fazer com que o feixe do laser perca sua precisão por causa de uma consequente distorção.

No Blu-ray, o fato de a camada de dados estar mais próxima do laser, sem que o feixe tenha que “atravessar” uma estrutura de policarbonato, diminui drasticamente problemas como os citados no parágrafo anterior.

Como informado no início do texto, há também mídias Blu-ray com duas camadas de gravação, permitindo, portanto, o armazenamento do dobro de dados: 50 GB. Assim, também é possível encontrar discos Blu-ray graváveis e regraváveis com as seguintes siglas: BD-R DL e BD-RE DL. O ‘DL’ é a sigla para “Dual Layer”, isto é, “Dupla Camada”.

É importante frisar que, além das camadas de policarbonato e de gravação, os discos Blu-ray contam com outras, como as camadas protetoras e refletoras, por exemplo.

Alta definição

Uma das características do Blu-ray é a sua capacidade de oferecer vídeos em alta definição (High-Definition – HD), o que resulta em conteúdo visual com excelente qualidade de imagem. Em praticamente qualquer tecnologia recente que trate de vídeos, essa é uma característica comum, o que faz com que termos como “720p” e “1080p” sejam encontrados facilmente. Mas, o que isso significa? Essas denominações facilitam a identificação da quantidade de pixels (um pixel corresponde a um ponto que representa a menor parte de uma imagem) suportada pelo dispositivo, além do uso de progressive scan ou interlaced scan. No progressive scan, todas as linhas de pixels da tela são atualizadas simultaneamente. Por sua vez, no modo interlaced scan, primeiro as linhas pares recebem atualização e, em seguida, as linhas ímpares (ou seja, é um esquema do tipo: linha sim, linha não). Em geral, o modo progressive scan oferece melhor qualidade de imagem.

Assim sendo, a letra ‘p’ existente em 720p, 1080p e outras resoluções, indica que o modo usado é progressive scan. Se for utilizado interlaced scan, a letra usada é ‘i’ (por exemplo, 1080i). O número, por sua vez, indica a quantidade de linhas de pixels na horizontal. Isso significa que a resolução 1080p, por exemplo, conta com 1080 linhas horizontais e funciona com progressive scan. Eis alguns exemplos de resolução:

1080i = 1920×1080 pixels com interlaced scan;
1080p = 1920×1080 pixels com progressive scan;
720i = 1280×720 pixels com interlaced scan;
720p = 1280×720 pixels com progressive scan.

Blu-ray versus HD-DVD

A escolha do mercado pelo Blu-ray como sucessor do DVD não ocorreu de uma hora para a outra. O padrão, na verdade, disputou a preferência da indústria com outros formatos, especialmente o HD-DVD, sigla para High-Definition DVD (também chamado de High Density DVD). A “briga” entre essas duas tecnologias durou cerca de 4 anos. De um lado, a Sony defendia o Blu-ray junto de um consórcio formato por dezenas de empresas, entre elas, Apple, LG, Philips, Dell e Panasonic. Do outro, a Toshiba defendia o HD-DVD, também com o apoio de várias companhias, como Intel, NEC e Universal Pictures.

No laser do HD-DVD, o comprimento de onda é de 400 nanômetros, portanto, parecido com o do Blu-ray (405 nanômetros). A cor do feixe também é azulada e as dimensões dos discos sãos as mesmas. Além disso, a tecnologia também é capaz de oferecer conteúdo em alta definição. No entanto, o HD-DVD perde no quesito capacidade: um disco com uma camada de dados armazena 15 GB, sendo que uma mídia de dupla camada armazena até 30 GB. Isso porque as cavidades da camada de dados do HD-DVD tem 0,2 mícron (lembrando, no Blu-ray essa medida é de 0,15 mícron) e o seu track pitch é de 0,40 mícron (contra 0,32 mícron do Blu-ray).

No entanto, esse desvantagem não foi determinante para a “vitória” do Blu-ray, mesmo porque a capacidade do HD-DVD é suficiente para os propósitos das indústrias do entretenimento, sem contar que, pelo menos teoricamente, o custo de produção de mídias nesse formato é menor. O que aconteceu foi que o apoio ao Blu-ray por parte fabricantes, distribuidores de filmes e outras empresas foi aumentando de tal forma que acabou ficando claro para o mercado qual padrão se tornaria vencedor.

O “golpe final” contra o HD-DVD foi dado quando a Toshiba anunciou, em fevereiro de 2008, que deixaria de fabricar produtos com a tecnologia. Em agosto de 2009, a empresa solicitou afiliação ao consórcio Blu-ray Disc Association.

Controle geográfico

Assim como acontece com o DVD, discos Blu-ray para filmes contam com controle geográfico para dificultar práticas de distribuição ilegal. Com esse esquema, um disco Blu-ray fabricado para uma determinada região só funcionará em aparelhos produzidos para essa área ou em dispositivos que aceitam todas as divisões. Porém, enquanto o DVD conta com 6 regiões (o Brasil, por exemplo, é da região 4 e Portugal é da região 2), o Blu-ray conta com apenas três:

– Região 1 (ou A): para todo continente americano e para a Ásia Central;
– Região 2 (ou B): para a Europa, o Oriente Médio, a África e a Oceania;
– Região 3 (ou C): para a China, a Rússia, a Ásia meridional e a Ásia insular.

Assim sendo, ao Brasil é aplicada a região 1, enquanto que a Portugal é destinada a região 2.

Mapa do controle geográfico

Mapa do controle geográfico

Proteção contra cópias

O Blu-ray não tem apenas o controle geográfico para lidar com supostas cópias ilegais. O padrão também pode contar com outros meios de proteção. Eis uma breve descrição delas:

– AACS (Advanced Access Content System): tecnologia que “protege” o conteúdo da mídias de filmes através de criptografia para evitar cópias indevidas de discos. Para isso, os fabricantes de unidades Blu-ray recebem chaves de decodificação que servem de comunicação com uma chave existente na mídia. Dessa forma, o aparelho consegue executar o conteúdo do disco. Obtendo-se esta última chave, é possível fazer cópia do conteúdo, mas sua obtenção geralmente depende da chave do fabricante. Se esta for “capturada” e isso se tornar conhecido, mídias Blu-ray fabricadas posteriormente poderão não ser executadas nos aparelhos que utilizam essa chave. Como essa medida pode penalizar usuários inocentes, a indústria afirma utilizar o AACS apenas em dispositivos industriais. Essa tecnologia também foi empregada no HD-DVD;

– BD+: baseado em um sistema chamado Self-Protecting Digital Content, utiliza uma “máquina virtual” para verificar chaves criptográficas nos discos e assim identificar quais são originais. Cópias indevidas apresentarão códigos incorretos, impedindo a perfeita utilização do conteúdo;

– ROM Mark: também chamada de BD-Rom Mark, trata-se de um tipo especial de marca d’água que deve estar presente em todos os discos Blu-ray originais e que deve ser lido por qualquer aparelho reprodutor. É necessário um mecanismo especial para que essa marca seja inserida em mídias de cópia;

– ICT (Image Constraint Token): este recurso limita a resolução do vídeo do Blu-ray em transmissões não protegidas e que, portanto, podem permitir cópias indevidas. Técnica polêmica, pois pode prejudicar o usuário que utiliza um cabo mais simples para ligar seu aparelho Blu-ray à televisão, por exemplo.

Na verdade, todos esses mecanismos são considerados polêmicos, pois podem prejudicar a experiência do usuário com a tecnologia Blu-ray. Além disso, esses recursos não são infalíveis: o AACS e o BD+, por exemplo, já foram “quebrados”.

Finalizando

O Blu-ray pode ter vencido a disputa para se tornar o sucessor do DVD, mas suas chances de que não alcance o mesmo sucesso que este último são grandes. E há uma série de razões para isso. Para começar, o excesso de proteção faz com que alguns usuários “torçam o nariz” para a tecnologia, sem contar que todo esse aparato anticópias pode aumentar os custos de produção, pelo menos teoricamente. Além disso, as conexões à internet estão cada vez mais rápidas, o que faz com que muita gente prefira receber vídeos em alta definição pela internet. Ainda há o fato de que serviços de TV paga também estão oferecendo conteúdo em alta definição, especialmente em países de primeiro mundo. Isso ainda se soma aos dispositivos que permitem que o usuário grave vídeos desses canais e os veja depois. O que acontecerá, de fato, só saberemos com o tempo.

Fonte: infowester.com

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Continuando: Banda larga na tomada!

Posted by Geraldo Mendes em 09/10/2009

Bom pessoal, como o nosso assunto anterior me rendeu alguns e-mails e perguntas no MSN, resolvi postar aqui algumas perguntas e respostas do site da CEMIG (Companhia Energética de Minas Gerais), a primeira empresa da América Latina a usar a tecnologia PLC.

1- O que significa a sigla PLC ?
PLC – Power Line Communications

2- Em que consiste esta tecnologia?
Esta tecnologia consiste em utilizar a rede elétrica como meio de tráfego de dados em banda estreita ou larga.

3- Como o sistema PLC Funciona?
A partir de um ponto de terminação na rua disponibilizado por uma empresa operadora de telecomunicações, é instalado um Master PLC interligando-o ao referido ponto com um cabo de dados(normalmente a porta Ethernet de um cable modem), assim o sinal PLC é injetado pelo Master nos fios elétricos secundários do transformador vizinho através de conectores adequados. Deste modo, todos os consumidores (em média 50) que estiverem ligados no circuito elétrico deste transformador estarão recebendo o sinal em todas as tomadas da residência, em alguns casos será necessário instalar um repetidor no medidor de energia para reforçar o sinal. Finalmente o sinal será captado em uma tomada elétrica pelo modem PLC e disponibilizado em uma porta padrão Ethernet para ligar na placa de rede do computador na casa do usuário.

4- Como o sistema de Cable Modem chega aos usuários?
A empresa de Cable Modem instala o cabo principal na rua (cabo tronco). Deste cabo tronco , ela deriva um cabo até cada casa do cliente que deseja o acesso à internet. Cada usuário precisará de um Cable Modem.

5- O sistema PLC funciona apenas conectado em Cable Modem?
Não. Qualquer estrutura de telecomunicações pode ser usada: Fibra, rádio, xdsl, cable e etc, desde que possuam em suas terminações as interfaces padronizadas compatíveis com o hardware PLC.

6- O sinal PLC é originado nas Usinas ou Subestações?
Não. O sistema PLC foi concebido para trafegar nos circuitos secundários de distribuição, cobrindo trechos de 600m em média, a partir do transformador. Portanto é um sistema de acesso para vencer a última milha.

7- Qual é a velocidade que o PLC alcança?
Atualmente velocidade máxima é de 4,5 Mbps, compartilhada para todos os consumidores ligados no transformador. Por exemplo: Se o transformador estiver alimentando 45 unidades consumidoras, no pior caso (se todas os 45 usuários estiverem navegando ao mesmo tempo) a taxa para cada um será de 100Kbps ,no mínimo. (um modem de 56K tem uma taxa de 56Kbps no máximo). Futuramente o PLC poderá alcançar taxas superiores à 10Mbps.

8- A conta de luz virá mais cara?
Não. Mesmo usando a mesma rede elétrica os serviços são totalmente independentes.

9- A conta de telefone virá mais cara?
Não. O PLC não usa a rede telefônica para ter acesso à Internet.

10- É necessário discar para ter acesso a Internet?
Não. O PLC é um sistema não discável, estando permanentemente conectado enquanto ligado à rede elétrica.

11- É possível usar o modem do computador para navegar?
Não. É preciso um modem PLC ligado ao micro na porta de rede (Ethernet) ou na porta USB.

12- É preciso passar algum cabo na residência para conectar o modem PLC?
Não. O modem PLC é ligado em uma tomada comum, sendo necessário apenas o cabo de dados Ethernet para ligar na placa de rede do computador.

13- É preciso alterar a rede elétrica para instalar o modem PLC?
Não. O desempenho pode ser ruim em caso de instalações elétricas de baixa qualidade.

14- As cargas domésticas podem atrapalhar o acesso via PLC?
Sim. As cargas residenciais podem perturbar bastante o sistema, o grau de perturbação dependerá do tipo de carga e do consumo de energia. O sistema PLC compensa até certo ponto as degradações e mantém a qualidade do acesso até que seu limiar de correção seja ultrapassado, neste momento o PLC começa a falhar e permanece assim até que o nível de perturbação diminua para valores aceitáveis.

15- Onde se liga o modem PLC?
Ao ligá-lo em qualquer tomada elétrica da casa, o usuário automaticamente estará conectado à Internet.

16- Este equipamento consome muita energia elétrica?
Não. O modem PLC consome a mesma energia de um modem comum.

17- Existe risco de choque elétrico para o usuário PLC?
Não. O sistema é totalmente protegido e isola com filtros especiais os circuitos elétrico e de dados.

18- O modem PLC é externo ou é uma placa para instalação no computador?
Não. Ele é externo, não havendo a necessidade de abrir o micro.

19- É preciso instalar algum programa especial para usar o modem PLC?
Não.

20- Se existirem 02 ou mais computadores em uma casa, é preciso um modem PLC para cada computador?
Não. Basta ligar todos os computadores em rede, formando um rede local (LAN), e compartilhar a conexão de Internet do micro que tiver o modem PLC. Assim todos os computadores terão acesso à Internet.

21- A CEMIG já está comercializando o serviço?
Não. Como a CEMIG é a primeira a testar este tipo de serviço na América Latina, ela está fazendo todos os testes para conseguir a maior performance do equipamento, atendo-se por enquanto apenas à aspectos técnicos.

22- Existe alguma previsão para o lançamento do serviço comercial?
Provavelmente no final deste ano ou início de 2010.

23- Essa tecnologia existe algum em outro lugar do mundo?
Sim. O PLC existe a mais de 4 anos na Europa, sendo recentemente comercializado na Alemanha e na Suécia. Existem pilotos na Ásia também.

24- Qual é a nacionalidade do equipamento que a CEMIG estava usando?
O equipamento é da empresa Ascom, uma empresa Suíça com tradição no mercado de PLC.

Abraço e até amanhã!

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Banda larga na tomada!

Posted by Geraldo Mendes em 08/10/2009

Saiba mais sobre a possibilidade de aplicação da banda larga pela rede elétrica.

Uma nova onda de conexão está vindo aí. Ela é a tão discutida Internet sob rede elétrica, conhecida mundialmente pelo nome BPL – Broadband over Power Lines, ou PLC – Power Line Communications. Como resume a própria Wikipedia, “ela consiste em transmitir dados e voz em banda larga pela rede de energia elétrica.

Como utiliza uma infra-estrutura já disponível, não necessita de obras em uma edificação para ser implantada”. Basicamente, a internet sob rede elétrica é o encaminhamento do respectivo sinal no mesmo fio da energia elétrica, cada um na sua frequência.

Isso até hoje tem sido feito utilizando infra-estruturas já existentes, como redes telefônicas ou de TV a cabo. Entretanto, esses meios se concentram em zonas urbanas – o que exclui residências de regiões afastadas ou de difícil acesso –, além de serem relativamente caros.

Os estados de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, já estão utilizando a própria rede elétrica para distribuir acesso contínuo e de alta velocidade para usuários residenciais, uma tecnologia conhecia como PLC (Power Line Communication) ou comunicação por linhas elétricas.

Com a aprovação, as redes usadas para a distribuição de energia elétrica ficam liberadas para a transmissão de serviços de Internet banda larga, sem que isso prejudique a primeira. Assim como a Anatel já fez, a Aneel aprovou a proposta de regulamentação, permitindo então com que as distribuidoras de energia elétrica, como a EDP Bandeirante, Eletropaulo, Cemig e tantas outras por aí, forneçam o serviço através o uso da tecnologia PLC – Power Line Comunication.

A distribuidora de energia terá a liberdade para o “uso privativo da tecnologia PLC”, tanto em atividades de distribuição de energia, quanto em aplicações para fins científicos ou comerciais em projetos sociais. Já para uso para fins comerciais, as companhias deverão seguir estritamente as regras previstas em contratos de concessão.

Uma das grandes desvantagens desse tipo de tecnologia é principalmente esse: o sinal acaba se corrompendo em distâncias muito longas, de acordo com os seguintes problemas:

  • Manter a alta velocidade com longas distâncias, pelo encapamento plástico “roubar” os sinais de alta frequência;
  • Os fios de cobre com tal frequência podem interferir em alguns equipamentos eletro-eletrônicos, por fazer com que os dados gerem ruído no espectro eletromagnético, além de haver possibilidade de corromper os dados pela captura do sinal de rádios e outros;
  • Da mesma forma, alguns aparelhos podem interferir na transmissão;
  • Emendas, “T”s, filtros de linha, transformadores, e o ligamento e desligamento de eletrônicos na rede elétrica causam ecos do sinal, por criar pontos de reflexão, com isso podendo haver corrupção dos dados;
  • Necessidade de instalação de “repetidores” (veremos seu funcionamento mais adiante) em cada tranformador externo (aqueles dos postes), pois filtram sinais de alta frequência.

Porém, vamos mostrar agora para as vantagens. Entre elas, estão a facilidade de implantação pois, a rede elétrica é a mais abrangente em todos os países, e cobre 95% da população nacional. E não apenas isso, reduz os gastos com implantação de infraestrutura independente, gerando alta economia. isso também gera praticidade, pois bastaria ligar um equipamento como esse na tomada, conectando o cabo de rede em seguida:

1Outro ponto importante é a alta taxa de transmissão podendo chegar a até 40Mbps nas freqüências de 1,7MHz a 30MHz.

A segurança também é um ponto importante: ao contrário da rede Wi-Fi, onde um usuário pode tentar se aproveitar do sinal do próximo, no PLC quem compartilha do mesmo “relógio”, não tem como compartilhar a conexão de rede, devido à criptografia com algoritmo DES de 56 bits.

Os eletrodomésticos podem também usar uma rede doméstica, com dispositivos Ethernet, USB, wireless ou ponte de áudio, esta conectando o computador às caixas de som, bastando comprar módulos PLC que inclusive já estão à venda, como o mostrado na figura acima.

Passando para o lado mais operacional da coisa, temos o uso dos grids inteligentes. Estes têm a função de monitorar toda a extensão da fiação de energia elétrica, reduzindo perdas na transmissão de energia, gerando também perdas em termos econômicos, já que indústrias e comércios também acabam sendo prejudicados pela manutenção lenta, pois o sistema atual se baseia na informação dos clientes – que após relatarem por telefone a queima de um transformador, por exemplo, esperam até a companhia enviar uma equipe.

Com o grid inteligente, as quedas são reduzidas em 80%, bem como diminuir a energia perdida em 10%, pois, num corte, por exemplo, o grid já aciona automaticamente a central e informa o local do ocorrido.

Além disso, pode ser oferecido um desconto para usuários que não utilizarem o serviço em horário de pico, por exemplo – já que o grid informa à central de forma instantânea todos os dados. Por isso, esta tecnologia dispensa o uso de coletores de informações, aqueles que vão de porta-em-porta. Neste caso também há um envio automático dos dados à central.

Funcionamento

O princípio básico de funcionamento das redes PLC é que, como a frequência dos sinais de conexão é na casa dos MHz (91,7 a 30), e a energia elétrica é da ordem dos Hz (50 a 60 Hz), os dois sinais podem conviver harmoniosamente, no mesmo meio. Com isso, mesmo se a energia elétrica não estiver passando no fio naquele momento, o sinal da Internet não será interrompido. A tecnologia, também possibilita a conexão de aparelhos de som e vários outros eletroeletrônicos em rede, como já dito acima. A Internet sob PLC possui velocidade não assíncrona: ou seja, você tem o mesmo desempenho no recebimento ou envio de dados.

O princípio de funcionamento da rede comercial é parecido, vamos ao esquema:

Acesso PLC

Acesso PLC

O sinal do BPL sai da central, indo para o injetor, que vai se encarregar de enviá-lo à rede elétrica. No caminho, o repetidor tem a função de não deixar com que os transformadores filtrem as altas frequências. Chegando perto da casa, o extrator, que deixa o sinal pronta para uso da casa, chegando até o modem BPL, que vai converter para uso pelo computador, através de uma porta Ethernet ou USB, ou mesmo via Wi-Fi. No penúltimo passo, no caminho poste-casa, há 3 meios: por cabo de fibra óptica, por wireless ou pela própria fiação elétrica, este último mais provável.

Como há um repetidor a cada transformador, e nesse sistema com grids inteligentes não se usa mais os atuais “relógios”, descarta-se a desvantagem mais famosa na Internet do uso do PLC – de que os transformadores, por absorver os sinais, impossibilitariam a instalação.

Analisando em termos de cidade, vamos à mais um esquema:

 

Sistema de Distribuição PLC

Sistema de Distribuição PLC

Veja, que é de modo um pouco diferente do outro, adaptado pela empresa Plexeon (http://www.plexeon.com/), porém com a mesma definição. O sinal sai da estação que o “injeta” na linha, indo para a rede de distribuição – primeiramente à órgãos públicos – e depois às casas, sempre passando por um repetidor ao passo que um transformador passa na linha, e um extrator quando finalmente chega na casa. Note que as casas também podem ser conectadas pelo repetidor.

Para uma rede doméstica apenas, basta ligar um módulo PLC do roteador na rede elétrica, e o do outro computador também, após isso configurando normalmente, como você está habituado a fazer. Esses módulos têm o nome de “USB PowerLine”, para ligar na porta USB, ou “Bridge Ethernet 10/100 Mbps Powerline” para ligar diretamente na porta de rede, e é vendido no Brasil por várias empresas, como a Naxos, a Trendnet, Siemens, etc, e pode ser encontrado até no Mercado Livre.

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Existem ainda adaptadores e roteadores que eliminam completamente os fios, como os mostrados no esquema da Trendnet, abaixo. Para uma rede doméstica, existem modens que “injetam” o sinal em sua rede elétrica residencial, e se você tiver uma placa de rede wireless, há modelos de “Pontos de Acesso Powerline Wireless” que ‘capturam’ o sinal na tomada mais próxima do computador, e disponibilizam o sinal como um roteador wireless qualquer:

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A especificação mais usada hoje é a DS2, que se originou na Europa. Nos EUA, também é usado o padrão HomePlug. As versões comerciais vendidas no exterior hoje possui velocidade média de 200 Mbits/s. O principal diferencial entre os padrões é a frequência – cada uma com suas vantagens. No Brasil, não há ainda padrão definido, e a tendência é que o japonês, americano e europeu reinem juntas.

Como já visto, o BPL não interfere, na sua frequência, em eletrodomésticos, devido às grandezas serem diferentes. Porém, parte da onda média (1,7 a 3 Mhz) e toda a onda média (3 a 30 Mhz) ficam inutilizadas e prejudicadas, podendo outros equipamentos causarem interferências, como motores e dimmers de luz, além de ecadores de cabelos, aspiradores e as furadeiras elétricas, havendo uma menor possibilidade também dos chuveiros elétricos prejudicarem.

Vale lembrar também que os equipamentos PLC não podem ser ligados à no-breaks, estabilizadores ou filtros de linha, pois este bloqueiam sinais de alta frequência.

Essa nova tecnologia caminha para o mesmo rumo que o maioria: unificação. Transformar a rede de telefonia (através do VoIP), internet e elétrica numa linha só é mais um passo para a evolução. Com relação às desvantagens, podemos dizer que, assim como a tecnologia ADSL, que leva dois tipos de sinais num só fio (dados e voz), e, as interferências podem ser consertadas ao longo do tempo, com novos equipamentos que respeitem essa faixa de frequência, além de outras tecnologias e padrões internacionais que vão sendo naturalmente incorporadas. Ou seja, a maioria dos problemas enfrentados podem ser resolvidos com uma boa dose de tempo. Claro que, essa teoria só é válida se houver interesse muito grande de empresas e principalmente de governos, além de uma cooperação entre companhias de eletricidade, Internet e telefonia. 

No Brasil, obviamente também pode dar certo, pois muitas empresas do setor de elétrica estão continuando seus testes, além de que tecnologias europeias podem ser importadas, isso se nenhuma universidade brasileira desenvolver algo antes. O BPL se mostra como mais uma alternativa de inclusão à Internet, num país onde 95% da população possui energia elétrica. Além disso, como a infra-estrutura é de menor custo, esse sistema mostra-se como uma alternativa mais econômica para os usuários.

Fonte:
Guia do Hardware

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Baterias: tudo o que você precisa saber sobre elas

Posted by Geraldo Mendes em 07/10/2009

Celulares e notebooks estão com preços mais acessíveis do que há alguns anos, o que permite um acesso maior ainda das pessoas a estas tecnologias. Com isso, surgem sempre muitas dúvidas sobre estes eletrônicos e um dos pontos mais controversos são as baterias.

Sem elas não existiriam equipamentos portáteis, afinal, desde as pilhas alcalinas utilizadas em walkmans até as modernas baterias de íon-lítio presentes em notebooks e telefones celulares, elas servem como fonte de energia para que aparelhos possam ser desligados da tomada e carregados por aí.

Aqui serão encontradas informações sobre vida útil, dicas de uso e dados dos diferentes modelos de baterias existentes no mercado, enfim, tudo o que você precisa saber sobre baterias para celulares, câmeras digitais e notebooks.

Tipos de Bateria

Sem levarmos em conta as tradicionais pilhas, existem três principais tipos de baterias no mercado. Em ordem de surgimento elas são as seguintes: baterias de níquel-cádimo, baterias de hidreto metálico de níquel e, por fim, baterias de íon-lítio. Saiba agora as diferenças existentes entre cada modelo.

Baterias de níquel-cádmio (NiCd)
Esta bateria remonta aos primórdios dos dispositivos de armazenamento de energia recarregáveis, pois ela foi o primeiro tipo de bateria a suportar uma nova carga, o que gerou um significativo avanço neste ramo. Nas baterias NiCd os pólos negativo e positivo encontram-se no mesmo recipiente, sendo o pólo positivo coberto por hidróxido de níquel e o negativo por cádmio.

Apesar de inovadoras, as baterias de NiCd são consideradas ultrapassadas, tendo sido substituídas pelos outros dois modelos citados anteriormente.

Elas ainda existem no mercado em aparelhos mais antigos, porém, não aparecem em novos equipamentos pelo fato de terem uma vida útil relativamente curta.

Além disso, estas baterias sofrem com o chamado “efeito memória”, ou seja, a bateria deixa de ser carregada por completo, mesmo o seu marcador indicando o contrário.

Isso se deve principalmente ao ato de recarregar a bateria com ela não totalmente descarregada, o que acaba “viciando-a” a carregar somente uma quantia de energia bem menor do ela é capaz.

Outros fatores que influenciaram o desuso das baterias de níquel-cádmio foram sua menor capacidade de armazenamento e o uso do cádmio, o que torna uma bateria um grande poluente, pois este é um material químico altamente tóxico e prejudicial ao meio ambiente.

Baterias de hidreto metálico de níquel (Ni-MH)
Apesar de ser uma tecnologia posterior a de NiCd, as baterias de hidreto metálico de níquel apresentam funcionamento bastante semelhante com suas antecessoras. A grande diferença fica pelo seu material ativo no eletrodo negativo. As baterias de Ni-MH empregam hidrogênio na forma de hidreto metálico ao invés de cádmio em seu eletrodo negativo.

Outras diferenças, como maior carga e mais tempo de uso em mesmas condições, também são presentes nestas baterias. Isso se deve ao fato do hidreto metálico ser mais denso que o cádmio, permitindo assim uma maior presença de níquel no eletrodo positivo da bateria. Além disso, suas vantagens em relação à de NiCd consistem também em serem menos tóxicas e vulneráveis ao “efeito memória”.

Baterias de íon-lítio (Li-Ion)
De todos os tipos de baterias esta é, sem dúvida, a melhor. Suas vantagens são diversas e variadas e não é justamente por isso que elas são empregadas em larga escala nos novos eletrônicos. Se você possui um notebook, celular ou câmera digital fabricado nos últimos anos, provavelmente sua bateria será de Li-Ion.

Não-tóxicas, com capacidade de carga duas vezes maior que as de Ni-MH e três vezes maior que as de NiCd, sem efeito memória (ou seja, a bateria não vai “viciar”) e também mais leves, afinal o lítio é um dos metais mais leves já conhecidos. A densidade do lítio também permite a criação de baterias com maior capacidade.

Outro ponto que dá muito mais vantagens às baterias de Li-Ion é o fato destas baterias dispensarem ciclos completos de cargas, ou seja, você não precisa esperar a carga acabar para carregá-la novamente e quando carrega não precisa esperar que ela seja preenchida por completo. Além disso, ao estar carregada por completo a bateria cessa automaticamente o recebimento de energia para evitar sobrecargas.

Estas baterias, porém, demandam um cuidado maior por parte de seus usuários, como por exemplo, a não exposição a altas temperaturas que podem causar danos definitivos e até mesmo sua explosão.

Efeito Memória

Este é o nome dado ao que popularmente se chama de “viciar” a bateria. Isso não ocorre mais nas baterias Li-Ion, é mais difícil ocorrer nas de Ni-MH e nas de NiCd é praticamente regra. Isso se deve basicamente ao “mau” uso do equipamento. A principal causa é, sem dúvida, recarregar a bateria sem que ela tenha gasto toda sua carga ou então retirá-la da carga sem que esta esteja terminada por completo.

Se você não sabe de que tipo é a sua bateria, verifique na própria bateria ou então no manual do aparelho, pois lá com certeza conterá esta informação. Se a sua bateria é de Li-Ion, pode ficar despreocupado, afinal ela não terá este tipo de problema e não será danificada por ciclos de carga incompletos. Agora se for de Ni-MH ou NiCd, aí é melhor você ficar atento para como ocorrem as cargas e descargas do aparelho.

O principal “efeito” do vício de bateria pode ser notado quando o marcador de bateria indica carga cheia e “de repente” ele está quase vazio e seu celular indica bateria fraca. Isso é causado pelo dano do efeito memória que se dá da seguinte maneira: carregar a bateria com determinada quantidade de carga ainda presente fará com que o equipamento “se acostume” a receber somente uma porcentagem parcial de sua carga total, ou seja, ele se ficará “viciado”.

Duração

Se você vai adquirir um equipamento eletrônico é bom levar em conta a bateria que está sendo comprada. Primeiramente, é importante você saber que a capacidade de baterias são medidas em ampère-hora (Ah) e quanto maior este valor, maior a sua capacidade de armazenamento de enegia.

Além disso, note quantas “células” marcam a bateria: uma de 9 células armazena mais energia que uma de 6, assim como uma de 12 tem maior capacidade que uma de 9. Medir a duração da bateria é um problema, afinal muitas vezes nem mesmo os fabricantes informam isso de maneira clara em manuais ou sites, limitando-se apenas a informação do número de células.

E quanto vai durar a carga de minha bateria?

Esta pergunta não possui uma resposta exata, afinal isso varia muito de acordo com diversos fatores, como, por exemplo, como você usa o seu notebook ou celular, mas nós tentaremos dar algumas dicas:

Celular

Se você é daqueles que apenas faz/recebe chamadas e envia/recebe torpedos (e faz isso moderadamente), sem dúvida a bateria do seu celular irá durar por vários dias. Agora se o uso do seu telefone móvel engloba acesso à internet e outros aplicativos presentes no aparelho (como Bluetooth, planilha de dados, etc.), ele consumirá bem mais bateria.

Dicas para prolongar a carga da bateria de seu celular

• Desabilitar conexões sem fio – Os aparelhos mais modernos estão cheio de novas funções, dentre elas conexões sem fio como wi-fi, Bluetooth e infravermelho. Se você não está utilizando nada disso, então deixe desativado, pois a simples ativação do serviço é algo que faz seu aparelho consumir mais energia.

• Não vai usar? Então desligue! – Se você está em locais onde não poderá (ou não deseja) atender o telefone, como igrejas, teatros, cinema, reuniões e etc., nada melhor do que desligar seu aparelho, afinal esta ainda é a melhor maneira de se poupar energia.

• Celular sem sinal, celular desligado – Outro momento em que desligar o aparelho é uma opção interessante é no momento em que ele está sem sinal. Quando isso acontece, a tendência do telefone é buscar incessantemente por sinal, o que o faz consumir mais energia.

• Tocar é melhor que vibrar – O sinal vibratório consome mais energia do que o sinal sonoro, portanto se você não tem problemas com o barulho dos telefones tocando (ainda mais hoje em dia com suporte a MP3), opte sempre por esta opção para poupar energia.

• Use somente o necessário – Novos aparelhos estão repletos de jogos e aplicativos interessantes, porém muitas vezes inúteis. Se sua missão é guardar energia, isso deve ser dispensado. Estes aplicativos normalmente consomem muita energia, pois exigem muito do seu celular.

• Fale somente o necessário – Enquanto você conversa o seu celular está trabalhando e a carga da bateria está indo embora aos poucos, logo, falar pouco ao telefone não significa somente economia financeira com créditos ou na conta no final do mês, mas também uma duração maior da energia de sua bateria.

• Tela iluminada, bateria descarregada – A iluminação da tela é um recurso extremamente útil para qualquer celular, afinal, debaixo de uma luz muito forte ou no escuro não seria possível enxergar nada em seu aparelho. Contudo, este recurso é um dos que mais consome energia em seu telefone, até porque é utilizado massivamente, então, se você não pretende desabilitá-lo, pelo menos acesse as opções de seu aparelho e reconfigure por quanto tempo a iluminação ficará ativa.

Quer mais dicas? Acesse o artigo Oito dicas para a bateria do seu celular durar mais e confira!

Notebook

Em notebooks a situação é bastante semelhante a dos celulares. Um laptop utilizado basicamente para navegar na internet, escrever/visualizar documentos de textos, planilhas e apresentações de slides terá um consumo de energia bastante inferior a outro cuja utilização inclui jogos e softwares mais pesados (como editores de imagens, vídeos e outros aplicativos de entretenimento).

Tome cuidado com a sua beteria

Todo e qualquer equipamento eletrônico pode ter a sua duração prolongada se ele recebe as devidas precauções por parte de quem o manuseia. Com as baterias, independente dos equipamentos em que são utilizadas, isso é exatamente igual. Conhecer a bateria que você utiliza e ler no manual de instruções informações a seu respeito já são grandes ferramentas para isso.

Algumas outras precauções podem ser tomadas, como por exemplo:

• Ao carregar uma bateria, faça isso em local arejado, pois o equipamento dissipa mais calor que o normal durante este processo e caso esteja “sufocado” poderá acabar queimando.

• Evite deixar que a bateria chegue a 0% de carga para recarregá-la. Todos os dispositivos que utilizam bateria possuem um medidor e o melhor momento para iniciar uma nova carga é quando esta chega a 20% ou 30% do seu total. Realize uma descarga total uma vez a cada 30 (valor aproximado) descargas parciais.

• Evite expor a bateria a altas temperaturas, pois isto, além de descarregá-las mais rápido, pode também danificá-las permanentemente.

• Não armazene uma bateria sem uso, totalmente carregada ou descarregada, por muito tempo. Isso também pode causar danos permanentes e até mesmo o não funcionamento do equipamento.

Como prolongar a bateria do seu notebook?

Ter um monte de “lixo” no computador não é algo muito agradável. Em um notebook, isto pode significar maior consumo de bateria o que, depois de certo tempo, pode vir a prejudicar o desempenho e rendimento da bateria. Alguns pequenos ajustes e configurações podem ser feitos a fim de prolongar a vida útil desta peça importante para o portátil:

• Desative redes sem fio não utilizadas – Assim como no caso dos celulares, suporte nativo a redes sem fio já é quase item de série em notebooks e, também como no caso dos telefones móveis, consomem muita energia. Para fazer a carga da bateria de seu laptop durar mais, desative estas opções quando não estiverem em uso.

• Escureça a tela – Uma opção sempre presente em notebooks é a de aumentar ou diminuir o brilho da tela. Quanto mais brilhante ela estiver, maior será seu consumo de energia, portanto, se quer poupar nada melhor do que diminuir ao máximo este valor (isto normalmente pode ser feito a partir de atalhos do teclado).

• Perfis de energia para perfis de usuário – É fato que o consumo de energia varia de acordo com o uso que você faz de seu computador. Apenas digitar textos e acessar planilhas consome muito menos energia do que jogar e utilizar softwares pesados em sua máquina. Portanto, encontre em seu sistema operacional as Opções de Energia (no Windows encontre esta opção no Painel de Controle) e configure de modo que elas se adaptem a seu uso.

• Desabilite aplicativos desnecessários – Às vezes você instala algo em sua máquina e nem percebe que isso foi adicionado à lista de inicialização automática junto com o sistema operacional. Verifique se isso acontece em sua máquina e remova programas desnecessários desta lista, afinal seu funcionamento também pode exigir mais de sua máquina, que consumirá mais energia e gastará a bateria em menos tempo.

• Mantenha seu notebook limpo – Se conteúdo inútil em grande número causa lentidão em seu sistema, saiba que também será o motivo de um maior consumo de energia. Portanto não deixe de instalar – e de utilizar constantemente! – um limpador eficiente em sua máquina.

• Dispositivos USB também consomem energia – Seja ele qual for: pendrive, iPhone, MP3 player e qualquer outra coisa ligada em seu computador e que seja alimentada via USB, consumirá energia de seu notebook. Isso significa que eles só devem ser mantidos conectados quando necessário e caso contrário serão grandes sugadores de energia e não pouparão sua bateria.

• Desfragmente o disco rígido – Desfragmentar seu disco também fará com que seu HD trabalhe de maneira mais “tranquila”, consumindo menos energia do que quando estava muito fragmentado. Para aprender a realizar esta tarefa acesse nosso Guia completo sobre desfragmentação de disco.

O que pode ser feito?

Alterando opções de energia
Para alterar as configurações de energia, acesse o Painel de Controle de seu computador e escolha a opção “Opções de Energia”. Em “Esquemas de Energia” selecione a configuração “Maximizar bateria”. Esta opção faz com que a tela do notebook seja desligada após um minuto sem uso e coloca o computador em modo de espera após dois minutos. Caso ache que é pouco tempo, altere o esquema de energia para “Portátil/Laptop”, que faz com que o PC entre em espera após cinco minutos sem uso.

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Escureça a tela
Outra forma muito eficaz de dar uma “ajuda” para a bateria é diminuir o brilho da tela do notebook. A maioria dos notebooks traz teclas de atalho no próprio teclado, mas como cada fabricante possui uma forma diferente de alterar tal configuração, talvez você precise consultar o manual da fábrica para saber como modificar esta opção. Não é necessário deixar a tela totalmente escura, diminua até um nível que achar suportável.

Wireless, USB e PC Cards
A maioria dos notebooks possui placas wireless, mas poucos usuários sabem que tais placas são devoradoras de bateria quando estão procurando redes de acesso. Por isso, ative o dispositivo apenas quando necessário. Dispositivos USB e PC Cards também costumam consumir muita energia, assim, deixe-os conectados ao notebook apenas se estiver realmente usando.

Programas que inicializam com o Sistema Operacional
Cuidado com a quantidade de programas que inicializam com o Sistema Operacional. Todo aplicativo que é aberto exige processamento o que, por conseqüência, precisa de energia para acontecer. Assim, quanto mais programas iniciarem com o Sistema Operacional, mais processamento vai ser necessário, mais energia é consumida.

Alguns programas como Startup Control Panel, StartRight, Shock StartUp e o próprio Revo Uninstaller permite gerenciar os aplicativos que são abertos assim que seu computador liga. Os programas são simples, e qualquer usuário pode usá-los sem medo.

Em Espera x Hibernação
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Muitas pessoas não sabem a diferença entre os modos “Em Espera” e “Hibernação” dos computadores. A diferença é pequena, mas existe. Quando você coloca o computador em modo de espera, ele simplesmente desliga a tela e o disco rígido, mas o que está presente na memória sempre fica consumindo um pouco de energia.

Já quando o computador “hiberna”, os dados que estão na memória são gravados em um espaço temporário do disco e o PC é totalmente desligado. Claro que voltar do modo de espera é mais rápido, mas se a bateria acabar enquanto a máquina estiver em modo de hibernação, os dados que não foram salvos são recuperados, enquanto que no outro modo eles são perdidos.

Para colocar o computador em modo de hibernação, clique em “Iniciar” e logo em “Desligar”. Na pequena janela que aparecer, pressione a tecla Shift do teclado e veja se a opção “Em Espera” muda para “Hibernar”. Caso isso não aconteça, acesse o Painel de Controles e clique novamente em “Opções de Energia”. Em seguida, escolha a aba “Hibernação” e marque a opção “Ativar Hibernação”. Clique em “Ok” e pronto.

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De olhos nos botões
Alguns notebooks trazem botões de atalho no teclado para as opções de desligamento e hibernação. Há ainda alguns computadores que trazem a opção de desligar as luzes (leds) do painel da máquina. Se seu notebook possuir esta opção, use-a sempre que estiver utilizando a bateria. Com certeza o ganho será seu.

Mitos e Verdades

Ao longo do tempo, o uso de baterias passou a ser alvo de diversos mitos que muitas vezes não sabemos se realmente são verdadeiros ou somente mais uma lenda urbana que surge por aí. Vamos a aluns deles:

Ao comprar um novo aparelho, devo dar uma “supercarga” de quase um dia em sua bateria.
Mito! As baterias encontradas nos aparelhos eletrônicos de hoje são todas de íons de lítio (Li-Ion), o que significa que podem ser utilizadas normalmente assim que adquiridas e carregadas por completo, diferentemente de baterias antigas, de níquel-cádmio (NiCd) e de hidreto metálico de níquel (Ni-MH). De qualquer modo, antes de iniciar a carga de seus aparelhos informe-se a respeito no manual.

Antes de carregar a bateria do aparelho é necessário esperá-la ser descarregada por completo.
Mito!
As baterias de Li-Ion dispensam ciclos completos de carga, ou seja, não é necessário esperar que elas estejam com a bateria zerada para que seja dada uma nova carga, assim como é possível retirar o aparelho da carga antes que esteja totalmente carregado sem correr o risco de “viciar” a bateria.

Os aparelhos devem ser removidos da tomada assim que a carga da bateria estiver completa para evitar sobrecargas.
Mito! Isso acontecia com as baterias mais antigas que utilizavam o níquel em sua composição (NiCd e Ni-MH), mas não com as de Li-Ion. Os carregadores originais dos aparelhos possuem tecnologia inteligente que cessa o envio de energia assim que as baterias estão completamente carregadas, justamente para evitar problemas com sobrecarga. Mais uma vez, verifique que tipo de bateria é a do seu aparelho para melhor utilizá-la.

As baterias de Li-Ion, mais utilizadas nos aparelhos eletrônicos da atualidade, não correm o risco de ficarem “viciadas”.
Verdade! As baterias de Li-Ion são imunes ao chamado “efeito memória”, o vício de baterias. O efeito memória pode acontecer somente em baterias de NiCd e Ni-MH, ou seja, se a sua bateria é composta por alguns destes dois conjuntos de materiais, será necessário realizar ciclos completos de carga (descarga total para iniciar uma nova carga e então carregar a bateria completamente antes de retirá-la da tomada).

Com o tempo as baterias vão perdendo parte da sua capacidade de armazenamento.
Verdade!
É comum que as constantes cargas e descargas de energia vão danificando naturalmente uma bateria, assim como qualquer aparelho eletrônico acaba sofrendo um desgaste natural conforme é usado. A Apple informa que uma bateria bem cuidada é capaz de suportar até 300 ciclos de carga e descarga completos armazenando, pelo menos, 80% de sua capacidade total.

Não é seguro utilizar carregadores e baterias não autorizadas pelo fabricante do aparelho.
Verdade! Se você deseja manter a integridade de sua bateria por mais tempo quanto possível, utilize somente carregadores e baterias autorizadas pelo fabricante do seu aparelho, pois somente eles possuem a certificação necessária por quem desenvolve o produto para funcionar corretamente. Além disso, caso você venha a ter algum problema devido a falhas técnicas, o uso somente de produtos originais e licenciados pelo fabricante lhe dá a possibilidade de reivindicar os seus direitos de consumidor.

Não é recomendado utilizar o notebook com a bateria inserida quando ele estiver conectado na tomada.
Mito! Especialistas afirmam que retirar ou não a bateria quando seu computador estiver conectado na tomada não fará a mínima diferença, afinal, quando isso ocorre, a bateria utiliza como fonte principal a elétrica. Neste caso, a bateria torna-se apenas um condutor pelo qual passa a energia.

Recomenda-se carregar o aparelho quando ele estiver desligado.
Mito! Não há nada que comprove algum dano causado aos aparelhos ou baterias por permanecerem ligados enquanto são carregados. Talvez o único contratempo seja uma maior demora para que seja realizada uma carga completa.

Utilizar carregadores adaptados para veículos pode prejudicar o desempenho da bateria.
Verdade
! Isso ocorre porque ao deixar seu celular carregando sobre o painel do carro ele pode sofrer superaquecimento, afinal durante a carga a bateria libera mais calor do que o normal. Com o aumento da temperatura pode ocorrer dilatação de alguns componentes do aparelho e sua consequente danificação.

Periféricos – impressoras, aparelhos de MP3 player, telefones celulares, etc. – conectados a um notebook aumentam seu consumo de energia.
Verdade
! Dispositivos conectados via USB, até mesmo pendrives, são ótimos consumidores de energia de seu notebook, assim como redes sem fio (Bluetooth, infravermelho, wi-fi).

É possível deixar o celular/notebook em cima da cama enquanto recarrega sem nenhum problema.
Mito! Como dito anteriormente, a bateria dissipa calor enquanto é carregada e se esse calor for novamente para dentro do equipamento pode acarretar em sérios problemas. Portanto procure sempre locais arejados e que não armazenem calor para deixar seus aparelhos carregando.

Baterias de Li-Ion podem ser jogadas no lixo comum, pois não agridem ao meio ambiente.
Mito
! As baterias cujo composto ativo é o lítio podem ser menos poluentes, mas mesmo assim continuam a agredir o meio ambiente. Não importa se é níquel ou lítio, se a bateria já não é mais apropriada para uso, o mais aconselhável é que sejam descartadas em locais apropriados. Ligue para a prefeitura de sua cidade e verifique postos municipais de coleta de materiais deste tipo ou então leve sua bateria para lojas de celular ou operadoras para que sejam encaminhadas ao destino correto.

Fonte:
Baixaki

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As 11 Regras de Bill Gates

Posted by Geraldo Mendes em 06/10/2009

As 11 regras a seguir são atribuídas a Bill Gates.

Bill

Segundo uma das fontes que achei: Bill Gates foi convidado por uma escola secundária para uma palestra. Chegou de helicóptero, tirou o papel do bolso onde havia escrito onze itens.

Leu tudo em menos de 5 minutos, foi aplaudido por mais de 10 minutos sem parar, agradeceu e foi embora em seu helicóptero.

Só 5 minutos? Achei interessante postar aqui as famosas regras.

1 – A vida não é fácil — acostume-se com isso.

2 – O mundo não está preocupado com a sua auto-estima. O mundo espera que você faça alguma coisa útil por ele ANTES de sentir-se bem com você mesmo.

3 – Você não ganhará R$20.000 por mês assim que sair da escola. Você não será vice-presidente de uma empresa com carro e telefone à disposição antes que você tenha conseguido comprar seu próprio carro e telefone.

4 – Se você acha seu professor rude, espere até ter um chefe. Ele não terá pena de você.

5 – Vender jornal velho ou trabalhar durante as férias não está abaixo da sua posição social. Seus avós têm uma palavra diferente para isso: eles chamam de oportunidade.

6 – Se você fracassar, não é culpa de seus pais. Então não lamente seus erros, aprenda com eles.

7 – Antes de você nascer, seus pais não eram tão críticos como agora. Eles só ficaram assim por pagar as suas contas, lavar suas roupas e ouvir você dizer que eles são “ridículos”. Então antes de salvar o planeta para a próxima geração querendo consertar os erros da geração dos seus pais, tente limpar seu próprio quarto — adorei essa!

8 – Sua escola pode ter eliminado a distinção entre vencedores e perdedores, mas a vida não é assim. Em algumas escolas você não repete mais de ano e tem quantas chances precisar até acertar. Isto não se parece com absolutamente NADA na vida real. Se pisar na bola, está despedido… RUA!!! Faça certo da primeira vez!

9 – A vida não é dividida em semestres. Você não terá sempre os verões livres e é pouco provável que outros empregados o ajudem a cumprir suas tarefas no fim de cada período.

10 – Televisão NÃO é vida real. Na vida real, as pessoas têm que deixar o barzinho ou a boate e ir trabalhar.

11 – Seja legal com os CDFs (aqueles estudantes que os demais julgam que são uns babacas). Existe uma grande probabilidade de você vir a trabalhar PARA um deles.

Falou Bill, aquele abraço!

E eu vou ficando por aqui, até amanhã!
Ah! Vou ler a 7ª regra novamente!

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Qual a origem e o significado por trás do nome das principais empresas de tecnologia do mercado?

Posted by Geraldo Mendes em 05/10/2009

Dizem que grandes empresas trazem consigo nomes fortes e especiais. Será mesmo? Bom, se você é curioso por natureza, não pode deixar de conferir este artigo.

NOKIA
Se você procurar no Google Maps por uma cidade chamada Nokia, vai acabar parando na Finlândia, país no qual surgiu uma das mais famosas empresas de tecnologia. Sim, a empresa em questão é a Nokia (meio óbvio!), fundada em 1965 por Frederik Idestam, e que recebeu este nome para que a pequena cidade finlandesa saísse do anonimato e ficasse mundialmente famosa. Agora, a Nokia é fabricante de aparelhos celulares, GPS e outros aparelhos móveis que você utiliza diariamente. nokia

TOSHIBA
To
kyo Denki e Shibaura Seisakusho, dois cidadãos japoneses, fundaram uma empresa que hoje leva o nome de seus fundadores para todos os cantos do planeta. Com um certo “bloqueio criativo” para a invenção de nomes, os dois amigos decidiram unir seus nomes e formar o nome da empresa: TOSHIBA. Talvez eles não esperassem tanto sucesso, mas hoje esta marca é uma das mais famosas no ramo televisivo e de eletrônicos em geral.

SAMSUNG
Da exportação de peixes secos a lojas de departamento, a Samsung passou por vários ramos antes de tornar-se esta respeitada empresa de eletrônicos e tecnologia que é hoje. O nome Samsung tem origem coreana, e significa três estrelas. Apenas para conhecimento, a Samsung já fez parte da produção de açúcar, já foi seguradora, loja de departamento, canal de televisão e um jornal. Ainda bem que em meio à tudo isto surgiu a Samsung Eletronics, divisão eletrônica da empresa.

APPLE
Quem diria que uma maçã seria uma das logomarcas mais conhecidas pelo mundo. Os fundadores da empresa Apple, Steven Wozniak e Steve Jobs, não escolheram este nome à toa. Apple

A princípio, três motivos motivaram os dois amigos a utilizar esta deliciosa fruta como logomarca:

1.Apple começa com a letra ‘A’, fazendo com que ela apareça na frente das marcas da maioria dos concorrentes em uma lista alfabeticamente ordenada.

2.Frutas em geral passam uma imagem de saúde e vida saudável. Com a escolha da maçã, os amigos Jobs e Wozniak queriam dizer às pessoas que a utilização de computadores é algo saudável.

3.Ninguém espera que uma fruta simbolize tecnologia. Como ser humano tem a tendência de memorizar associações e eventos inusitados, a marca Apple ficaria gravada na mente de muita gente.

MICROSOFT
A empresa de Bill Gates tem como nome a junção de duas palavras: Microcomputer e Software. Ou seja, além de tornar a companhia mundialmente famosa, o nome Microsoft também diz, mesmo que indiretamente, qual a atividade praticada pela empresa. Se a ideia para o nome foi de Bill Gates, não há como afirmar, mas que a marca pegou, disso ninguém duvida.

Microsoft

IBM
Há quem dica que o nome IBM é uma brincadeira dos fundadores e tem a ver com o computador HAL, do filme 2001: Uma Odisséia no Espaço. Isto porque as letras que formam HAL são exatamente as anteriores àquelas que formam IBM. Mas logo esta história foi desmentida. O verdadeiro significado para IBM é International Business Machines.

GOOGLE
Como não falar desta gigante da Internet. De onde será que veio a ideia do nome Google? O que se ouve é que Google é, na verdade, uma brincadeira com a palavra Googol, um termo matemático para expressar o número 1 seguido de 100 zeros. Esta é a explicação que mais faz sentido, visto que a principal missão do Google é organizar um grande volume de dados, assim como o termo matemático.

google

Está na boca do povo!

Confira abaixo uma lista com os nomes de outras empresas, e também de alguns serviços mais conhecidos, e seus significados:

HP
Hewlett-Packard, sobrenome dos dois fundadores da empresa, Bill Hewlett e David Packard.

SONY
Nome do primeiro aparelho de sucesso criado pela empresa, o rádio SONY TR-55.

Wii
Pronome NÓS em inglês, já que a maioria dos jogos desta plataforma é para ser jogado em dupla. As letras ‘i’ do nome dão a impressão de serem dois bonecos.wii

Nintendo
Expressão japonesa que significa “Deixar a sorte nas mãos de Deus”.
nintendo

SEGA
Abreviação de Service Games, antigo nome da empresa.

Adobe
Nome de um riacho, Adobe Creek, que passava nos fundos da casa de um dos fundadores da empresa.

AVG
Abreviação de Anti-Virus Guard.

Orkut
Nome do projetista chefe da Google, o turco Orkut Büyükkokten.
orkut

MSN
Abreviação de Microsoft Service Network.

SPAM
Carne enlatada consumida pelas classes menos favorecidas. Citada pelo grupo Monty Phyton, este termo passou a ser utilizado para designar algo ruim, como os SPAMs que recebemos.

Hacker
Expressão que faz referência à pessoas que são muito boas em algo.

E você? Sabe o significado de mais alguma marca que não foi citada neste artigo? Então comente e deixe que todos matem a curiosidade!

Fonte:
Baixaki

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Mitos e Verdades!

Posted by Geraldo Mendes em 03/10/2009

Nosso assunto de hoje é sobre os mitos que assombram vários usuários de computador. Quem já teve alguma dessas dúvidas ou ainda ficam com essas perguntas martelando na cabeça, aí está a hora da verdade:

Faz mau ao computador ter ímãs colados ao Gabinete.
Falso. Nenhum problema com o gabinete, desde que não sejam ímãs muito potentes, pois aí pode prejudicar o HD, que tem gravação magnética ou até mesmo o processador. Já o monitor desgasta suas cores. Evite a qualquer custo utilizar equipamentos imantados muito próximos aos monitores, pois as cores podem resultar distorcidas.

Empurrar o cd com o dedo para inserí-lo na CPU é prejudicial ao equipamento.
Falso. Nada a ver. Nada irá acontecer se você empurrar com uma força normal. Foi feito exatamente para isso.

Água ou qualquer outro líquido derramado sobre o teclado pode arruinar seu funcionamento.
Verdadeiro. Estragam as trilhas metalizadas que estão embaixo das teclas. Podem criar um curto-circuito e queimar.

É necessário ter espaço entre o monitor e a parede atrás dele.
Falso. Monitor não é geladeira. O ambiente em geral deve estar ventilado, mas não é indispensável que seja muita a distância. É muito pior ter outro monitor atrás (como acontece em muitos escritórios) porque pode haver o risco de ter interferências entre os computadores.

Quando o computador passou a noite toda ligado é melhor desligá-lo e voltar a reiniciar.
Falso. Pode seguir ligado sem problema algum. Ainda que pareça o contrário e dê vontade de desligá-lo um momento para que descanse, seguindo a lógica humana, o HD dura muito mais se permanecer ligado e não sendo o tempo todo ligado e desligado. Por uma qüestão de economia de energia não convém deixar ligado por vários dias, mas se não levarmos em conta o fator do aqueciemento global seria muito melhor para o PC nunca desligá-lo. Eles foram criados para isso.

Gasta mais energia ao ser ligado do que em várias horas de uso.
Falso. Ao ligar não consome tanto como para superar as horas de funcionamento. Ao desligar poupa-se energia e se permanecer ligado gasta, como qualquer outro eletrodoméstico.

Faz mal ao computador ter algum celular por perto.
Falso. Sem problema algum, no máximo um ronco provocado pela interferência de uma chamada.

Depois de desligar o computador é melhor deixá-lo descansar uns segundos antes de voltar ligar.
Verdadeiro. É recomendável esperar no mínimo alguns segundos antes de voltar a ligá-lo. 10 segundos é o suficiente.

Mover a CPU quando o computador está ligado pode queimar o HD.
Falso. A força centrífuga com que gira o HD é tanta que não acontece nada ao se mover a CPU. Muito menos ainda em se tratando de um notebook, porque eles foram feitos para isso. Mas é lógico que você não vai sair por ai dando “porrada” no equipamento, né?.

Pelo bem do monitor, é conveniente usar protetor de tela quando não está em uso.
Verdadeiro. Porque o mecanismo do protetor de tela faz com que o desgaste das cores da tela seja uniforme. Ao renovar as imagens constantemente, não se gasta num mesmo lugar. Recomenda-se também, ao deixar o computador ocioso, desligar somente o monitor.

Quando há chuva forte, é absolutamente necessário tirar o plugue do computador da tomada.
Verdadeiro. Deveria ser adotado como uma obrigação no caso de uma chuva muito forte com muitos raios e trovões. Da mesma foram é aconselhável retirar os cabos do telefone e da alimentação do modem para que não queimem com a descarga de raios e também desplugar o conector da antene, no caso de internet via rádio.

Não é conveniente olhar a luz vermelha que está embaixo do mouse óptico.
Verdadeiro. Pode até não deixar ninguém cego, mas é uma luz bastante forte que pode sim fazer mal a retina.

Nos notebooks deve-se acoplar primeiro o cabo de eletricidade à máquina e somente depois esse cabo a tomada.
Falso. Tanto faz. Quase todos os equipamentos portáteis atuais tem proteção de curto-circuito e são multi-voltagem, podem ser ligados em tensões de 90 a 240 volts, pelo que são sumamente estáveis.

Ao desligar o computador convém também desligar o monitor.
Falso. Outra vez tanto faz. Ao desligar a CPU, o monitor fica num estado em que consome muito pouca energia (pouca coisa mais que 1W) e não sofre desgaste algum. A decisão termina sendo em função da economia, ainda que o consumo seja realmente mínimo.

Não se deve colocar cds, disquetes ou qualquer outro elemento sobre a CPU.
Falso. Lógico, nada do que é colocado sobre a CPU pode ser afetado ou avariado, a não ser que esteja úmida e a água possa chegar ao equipamento.

O computador nunca pode ficar ao sol.
Verdadeiro. Se ele esquentar mais do que o habitual sua vida útil tende a decrescer. Por isso nunca é boa idéia instalar o PC próximo a janelas onde bate o sol.

Não se deve tirar o pen drive sem avisar à máquina.
Verdadeiro. Deve ser selecionada a opção “Remover hardware com segurança” antes de retirá-lo. Caso contrário, corre-se o risco de queimar a memória do usb.

Ter o desktop cheio de ícones deixa o computador mais lento.
Verdadeiro. Não importa se são ícones de programas ou arquivos. O que acontece é que a placa de vídeo do computador renova constantemente a informação apresentada na tela e quanto mais ícones, mais tempo.

Desligar a máquina diretamente no botão, sem selecionar previamente a opção de desligar o equipamento, estraga o HD.
Existem testes que dizem que se você fizer isso mais de dez vezes, pode causar danos irreversíveis ao seu disco rígido, de modo que o seu Sistema Operacional não iniciará da maneira correta. Assim, podem acontecer travamentos e até mesmo problemas mais graves.

Entretanto, há outra linha de pesquisadores de defende a teoria de que este tipo de procedimento não causa danos físicos e sim ao Sistema Operacional, já que com essa medida o sistema não terá como finalizar os processos que está executando no momento em que você ordenou que o computador fosse desligado ao pressionar o botão. Assim, vários arquivos são corrompidos e alguns programas podem parar de funcionar corretamente.

Na minha opinião: verdadeiro. O HD pode queimar ao ser desligado enquanto ele ainda está lendo ou escrevendo em alguma parte do sistema. Quando a energia é desligada subitamente, as placas que cobrem o disco (que gira até 10 mil rotações) descem sobre ele e podem ir riscando até que alcancem a posição de descanso. Ao selecionar a opção Desligar o Computador, todo o sistema se prepara para repousar e suspende todas as atividades. Cada peça vai ficar em seu devido lugar.

Para diminuir a ocorrência deste tipo de acidente, nos HDs modernos é utilizado um sistema que recolhe as cabeças de leitura automaticamente para a área de descanso quando a energia é cortada (tecnologia chamada de auto-parking). A área de descanso é também chamada de “landing zone” e engloba algumas das trilhas mais centrais do disco, uma área especialmente preparada para receber o impacto do “pouso” das cabeças de leitura. Uma das tecnologias mais populares é a LZT (Laser Zone Texture), uma tecnologia desenvolvida pela IBM, onde um laser é usado para produzir pequenas cavidades ao longo da zona de pouso, que reduzem o atrito com a cabeça de leitura.

Outra técnica consiste em usar “rampas” feitas de material plástico, posicionadas na área externa dos discos, que suspendem as cabeças de leitura, evitando que elas toquem os discos mesmo quando eles param de girar. Esta tecnologia foi inicialmente usada em HDs de notebook, mas recentemente passou a ser usada também nos de 3.5″ para desktops. Ela pode parecer simples, mas na verdade exige bastante tecnologia, devido à precisão necessária.

Apesar de evitar danos físicos, o auto-parking nada pode fazer para evitar perda de dados ao desligar o micro incorretamente. Mesmo que todos os arquivos estejam salvos, ainda existem dados no cache de disco (criado pelo sistema operacional usando parte de memória RAM) e também no cache do HD, que utiliza memória SRAM (também volátil). Para acelerar as operações de gravação, todos os arquivos (sobretudo os pequenos) são salvos inicialmente nos caches e depois transferidos para os discos magnéticos em momentos de ociosidade. Quando o micro é desligado abruptamente, os dados em ambos os caches são perdidos, fazendo com que você sempre perca as últimas alterações, muitas vezes em arquivos que acreditava estarem salvos.

Mitos e Verdades sobre HD lotado

O computador “só dá pau” (é instável) porque o HD está lotado
O único motivo para “dar pau” se o HD estiver lotado, é falta de espaço para o sistema criar o arquivo de troca ou algum arquivo temporário. Arquivo de troca, é um arquivo criado no disco para ser usado em conjunto com a memória RAM física. Se a memória física encher e não houver mais espaço em disco para criar o arquivo de troca, você poderá receber mensagens informando que não há memória suficiente, ou no caso do Windows XP, uma mensagem mais específica dizendo que não há espaço disponível para criar o arquivo de troca. O arquivo de troca também é usado em outras situações, mas não vem ao caso agora.
Podemos, em segundo plano, considerar que o HD está com muitos softwares instalados de forma que algum está em conflito com o outro. Entretanto, neste caso, a culpa será do conflito entre os softwares e não do espaço em disco utilizado.

Casos em que o desempenho é prejudicado:
1. Se você não usar um arquivo de troca de tamanho fixo, pois dessa forma provavelmente ele será criado fragmentado, e a cabeça de leitura do HD terá que trabalhar muito mais para acessar esses dados.
2. Se os arquivos da unidade estiverem fragmentados.
3. Pode haver uma certa demora para visualizar diretórios com muitos arquivos ou pastas.
4. Em casos extremos, o sistema pode demorar um pouco mais para procurar a entrada correspondente a um arquivo (ou pasta) na FAT (File Allocation Table) da unidade.

Se o HD estiver desfragmentado e o arquivo de troca em outra unidade, a perda de desempenho será mínima, praticamente imperceptível na prática.

Desfragmentar o HD é muito importante. Cada pessoa tem uma preferência quanto à freqüência que as unidades lógicas do disco devem ser desfragmentadas. Alguns afirmam que deve ser a cada semana, outros a cada mês, bimestre e até há alguns que nunca desfragmentam. De fato, cada um tem um pouco de verdade nessas afirmações, sendo que o nível de fragmentação das unidades varia conforme o seu uso.

Por exemplo, um usuário que raramente instala algum programa novo e usa o micro basicamente para edição de textos, e-mails e Internet, não tem necessidade de desfragmentar o disco semanalmente, embora sejam criados vários arquivos temporários de Internet.

Um usuário que instala muitos programas, criar e apaga vários arquivos com freqüência, tenderá a ter um disco muito mais fragmentado.

Uma unidade de disco usada apenas para depósito de MP3, vídeos e instaladores de softwares baixados da Internet, não precisa de desfragmentação freqüente.

É mesmo verdade que lotar o HD deixa o computador lento?
Bom, existe diferença entre “Espaço ocupado” e “quantidade de arquivos”, são duas coisas distintas, e afetam de maneiras diferentes o desempenho do sistema. Popularmente, quando é dito que o HD está “lotado”, refere-se à porcentagem de espaço em disco utilizado. Mas um HD pode estar “lotado” com 950.000 arquivos de 5MB, por exemplo, ocupando apenas 4,7 GB.

Com o passar do tempo, é comum os computadores apresentarem lentidão ao executar algumas tarefas, por mais simples que elas pareçam. Programas que antes eram abertos em poucos segundos podem levar alguns minutos para serem executados, principalmente se você utiliza vários aplicativos pesados.

Você já deve ter se perguntado: “muito arquivos no HD deixam o computador lento?” Sim?! Não?! Bom, a resposta para esta questão é: depende! A lentidão no computador pode ser causada por diversos fatores.

De novo a palavra “depende”?!
O problema com espaço em disco começa quando o espaço disponível é pouco. Por exemplo, não tem problema você deixar seu HD de 100GB com 90GB ocupado. Mas deixar 500MB de espaço livre é pedir para o computador virar uma carroça. É bem provável que nem o Sistema Operacional consiga mover arquivos ou realizar suas tarefas mais corriqueiras.

Há quem diga que é bom começar a pensar em faxina no disco quando o espaço livre fica abaixo dos 5GB. Na verdade, vai de cada usuário cuidar do próprio HD e decidir quando é hora de limpar um pouco os arquivos e documentos inúteis ou que não são usados há muito tempo. O importante é não deixar extrapolar.

Computadores mais potentes, de última geração, raramente terão problema de lentidão por causa de pouco espaço em disco, mesmo que o HD esteja quase no seu limite. Com os PCs mais simples, no entanto, a história é outra.

Por que isso acontece?
Os PCs possuem diversos tipos de memória, além da RAM, já há muito conhecida pelos usuários. A memória virtual é uma delas, e é de suma importância para o processador.

Para entender melhor…

A memória virtual é uma espécie de arquivo criado no computador, o qual o processador utiliza para armazenar dados que ele costuma deixar na memória RAM. É como se ele simulasse a memória RAM dentro do seu HD, por isso que é chamada de virtual.
O problema da memória virtual é que ela é muito mais lenta do que a RAM, fazendo o desempenho da máquina despencar quando é necessário acessá-la. Por esta razão, só quando a memória RAM estiver muito lotada é que o processador utiliza a virtual.

Como você já deve ter imaginado, pouco espaço em disco pode dificultar, ou mesmo impossibilitar, a criação e o uso da memória virtual. Como consequência, a memória RAM é sobrecarregada, causando lentidão e às vezes até o travamento total do sistema.

Problemas gerais
Bagunça no HD – Arrume seu HD É claro que não é apenas o HD lotado que prejudica o desempenho de toda a máquina. Discos desorganizados dificultam o acesso aos dados, exigindo mais processamento, o que pode deixar a máquina mais lenta. A solução para este problema é bem simples, basta desfragmentar o disco.

Faxina no HD – Por mais que você utilize o computador apenas para acessar a Internet, diversos arquivos e pastas temporárias são criados, e acabam ocupando um espaço considerável no disco rígido. Além disso, quando você desinstala um programa, nem todos os arquivos são removidos junto. Tudo isso vai ocupando espaço no HD e, quando você percebe, tem mais arquivos inúteis do que necessários.

Existem diversos aplicativos para fazer uma busca geral no disco atrás destes “ocupadores de espaço”.

Inicialização automáticaCaso o computador esteja lento, principalmente na hora de iniciar, pode ser que o problema seja a quantidade de programas que iniciam junto com o sistema. Obviamente alguns aplicativos devem ser iniciados com o Sistema Operacional, como antivírus, anti-spywares, drivers de vídeo, etc. Outros, no entanto, são dispensáveis.

Na secção de inicializadores (launchers) do site é possível encontrar diversos aplicativos que podem ajudar nesta tarefa. Não deixe de conferir.
Apenas o necessário

Não é preciso nem dizer que deixar apenas aqueles arquivos e programas realmente essenciais no computador é uma boa prática para manter a máquina sempre funcionando com o máximo de desempenho.

Espero ter ajudado.

Abraço a todos e até amanhã!

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LCD ou Plasma ?

Posted by Geraldo Mendes em 02/10/2009

LCD ou Plasma ?

LCD ou Plasma ?

As TVs gigantes e esbeltas que todos querem pendurar na parede da sala para ver um filminho, a novela, ou os jogos de futebol, são, sem dúvida nenhuma, um dos sonhos de consumo do momento. A grande pergunta passa a ser qual delas comprar. A questão principal, quase existencial, é: plasma ou LCD?

Você sabe as diferenças entre uma e outra tecnologia de telas? Não se preocupe…

Para começar, um pouco de história. A maioria das pessoas acha que as telas de plasma são mais modernas. De fato, mas a diferença é bem menor do que se imagina, e ambas as tecnologias são conhecidas há tempos. Segundo a Wikipedia, o primeiro LCD operacional data de 1963, enquanto o plasma foi inventado um ano depois, em 1964 – mas a primeira TV baseada na tecnologia é bem mais recente, de 1997.

TV de Plasma – histórico e funcionamento:

O plasma é considerado o quarto estado da matéria. Difere dos outros estados – líquido, gasoso e sólido – por ser um gás ionizado, formado por átomos ionizados e elétrons, em concentrações quase iguais, comportando-se de maneira quase neutra. Estima-se que quase 99% da matéria do planeta estejam em estado de plasma.

Composição de um display de PLASMA

Composição de um display de PLASMA

As principais características do plasma são a tendência a manter-se neutro eletricamente e a emissão de luz que ocorre sempre que se aproxima de algum campo elétrico. Desde a década de 30, o plasma vem sendo estudado pela ciência. O primeiro monitor monocromático de plasma foi desenvolvido em 1964 para os computadores PLATO (PLATO Computer System).

A TV de plasma funciona com minúsculos bolsões de gases superaquecidos, entre dois painéis de vidro. Ao entrar em contato com a eletricidade, o plasma formado pelos gases ionizados estimula o fósforo da parede interior dos bolsões. Dessa forma, a luz é emitida em cada ponto da tela individualmente até gerar a imagem.

TV LCD – histórico e funcionamento:

O LCD – liquid crystal display ou monitor de cristal líquido – é composto por cristais líquidos que reagem à energia elétrica. O cristal líquido foi descrito pela primeira vez em 1988 e é um estado da matéria entre o sólido e o líquido. O cristal líquido que constitui os monitores LCD é formado por moléculas alongadas que podem alinhar-se paralelamente seguindo uma direção, através de um campo elétrico, por exemplo. 

Composição de um display de LCD

Composição de um display de LCD

As moléculas de cristal líquido também apresentam cores fortes que se alteram sob variações de temperatura, pressão, campo elétrico e magnético. Em um monitor LCD, os pontos da tela são preenchidos por cristais líquidos que controlam a passagem de luz. A iluminação vem de trás da tela, é o backlight, uma lâmpada branca e brilhante, que fica acesa o tempo todo.

Qual a diferença?

Tecnicamente, a diferença fundamental entre os dois tipos de tela é que as de plasma emitem luz individualmente em cada ponto da tela, graças a “células” de gás neon e xenônio, enquanto o brilho de uma TV de LCD depende do famoso “backlight”, uma fonte de iluminação posicionada atrás da tela e que consome mais energia que o próprio painel. Quem tem um Palm ou equivalente sabe o que é isso: sem o backlight, o LCD torna-se bem difícil de enxergar.

Em ambos os casos, cada pontinho da tela, ou pixel (contração de picture element, como nas fotos digitais), é composto por três “subpixels” agrupados: um vermelho, um verde e um azul, as componentes do sistema RGB (red, green, blue). Nos LCDs, o cristal líquido que lhe dá o nome (LCD=Liquid Crystal Display) controla a passagem de luz – ambiente, nos reflexivos, do backlight, nos transmissivos, e ambas, nos transflectivos – em cada um dos subpixels.

Tá, entendi, mas em qual eu coloco meu dinheiro?

Depende. No estado atual de desenvolvimento, cada tecnologia tem prós e contras bem definidos. O LCD pode ser mais econômico no longo prazo. Primeiro, porque consome menos energia do que o plasma – a diferença entre um LCD de 40 polegadas e um plasma de 42 pode chegar a 26%, segundo testes realizados pelo site especializado Call for Help. O curioso é que a diferença varia de acordo com a imagem, pois o LCD tem consumo constante enquanto o plasma gasta mais para exibir cenas claras do que para as escuras.

Mas o mais grave nem é isso: o plasma tem manutenção mais cara e está sujeito ao temido efeito “burn-in”, que pode “queimar” na tela imagens estáticas exibidas por muito tempo, como as logomarcas das emissoras de TV ou a interface gráfica dos games, para quem joga na TV. Os plasmas mais novos têm recursos para reduzir o problema, seja deslocando levemente essas imagens de tempos em tempos ou acionando freqüentemente um protetor de tela, seja por meio de um comando que pinta a tela toda de cores sólidas para “limpar” as sujeiras deixadas pela programação normal.

lcd_plasma2

Qualidade da imagem também divide opiniões

Os plasmas também saem na frente no contraste (apesar de os números divulgados por alguns fabricantes serem altamente questionáveis, às vezes medidos sem a camada frontal de vidro da televisão) e produzem pretos mais pretos que os do LCD, meio acinzentados. Os LCDs costumam ter mais brilho que os plasmas, tornando-se mais adequados para ambientes muito claros, mas de modo geral, a reprodução de cores dos plasmas é mais ampla e precisa.

Já quando o assunto é resolução, a definição das imagens na tela, a vantagem passa para os LCDs. Sua tecnologia, a mesma dos monitores de computador (os fininhos, claro), é capaz de exibir muito mais pontinhos e com maior precisão. Em parte por conta disso, as TVs de LCD atualmente disponíveis são quase todas prontas para a televisão de alta-definição (HDTV), enquanto os plasmas mais baratos, por mais que se digam “preparados para HDTV” não são capazes de atingir a resolução que as transmissões do futuro prevêem. Em muitos casos, “preparados” significa apenas que conseguirão converter os sinais de HDTV para a resolução (inferior) que conseguem exibir. E você não vai querer trocar de TV de novo antes da próxima Copa, vai?

E os projetores, valem a pena?

O problema é que, à exceção do modelos mais caros, sua luminosidade é insuficiente para produzir uma boa imagem em uma sala iluminada. Com jogos no meio do dia e à tarde, o projetor só fará sentido se você puder bloquear totalmente a entrada de luz por janelas e portas e tiver um sistema de refrigeração que não faça a torcida (ou o projetor, que esquenta bastante) morrer de calor.

Um projetor também não funciona como TV sem ajuda externa, pois não possui sintonizador e raramente tem alto-falantes decentes. Assim, ele deve, obrigatoriamente, ser ligado ao receptor de TV por assinatura (ou ao aparelho de DVD, caso você odeie futebol e vá passar a Copa inteira vendo filmes) e a um receiver de hometheater com suas próprias caixas de som.

Por fim, a durabilidade de um projetor é bem menor que a de uma TV. Plasmas e LCDs têm vida útil estimada em 50 a 60 mil horas (décadas, para quem usa a TV por algumas horas por dia), sendo que o plasma já terá perdido metade da luminosidade quando chegar a esse ponto. No projetor, a lâmpada deve ser substituída geralmente a cada 3 mil horas – como ela custa um terço do preço do aparelho, não é uma boa escolha para quem deixa a “TV” ligada o dia inteiro.

Fonte:
WNews

Concluindo

É fato que TVs de plasma apresentam melhor desempenho com cenas escuras, especialmente, àquelas onde são exigidas variações de cinza e de preto. Sem contar que o seu painel de vidro frontal acaba deixando as cores mais bonitas, se aproximando dos TVs de tubo. Na nova geração de plasma, as marcas decorrentes da queima de fósforo nos pixels (o famigerado efeito burn-in) ainda permanecem na tela após deixarmos uma imagem pausada por muito tempo. Mas logo desaparecem quando, em seguida, o display exibe uma imagem dinâmica.

Já os LCDs se adaptam melhor em ambientes claros, pois a maioria não possui tela reflexiva, além de consumirem menos energia (embora alguns fabricantes contestem esta tese). No entanto, modelos com tempo de resposta a partir de 8 milisegundos podem apresentar anomalias em cenas com muito movimento, como rastros e interferências.

O plasma recupera a vantagem no quesito ângulo de visão. Como sabe qualquer um que já tenha tentado bisbilhotar o trabalho de alguém no notebook dele, olhar para uma tela de LCD em diagonal não dá resultados muito bons. Para um monitor de computador isso não importa tanto, pois costumamos estar diretamente à frente dele. Já numa TV, que deve ser vista por gente nas duas pontas do sofá, isso pode se tornar um problema. Os LCDs modernos melhoraram muito, mas é bom conferir o ângulo de visão nas especificações ou numa loja antes de comprar.

A escolha deve levar em conta a aplicação que você dará a sua tela. Assim, navegação na web, jogos e entretenimento a partir de media centers e computadores, “não é a praia” do plasma. Neste quesito o LCD é o mais indicado, mesmo assim, é bom ficar atento com o tempo de resposta. Mas se você possui um ambiente com iluminação controlada e busca um TV somente para assistir a filmes, sem dúvida, o plasma leva vantagem.

Alguns aparelhos vem com resolução nativa, então se você quer qualidade máxima de imagem, escolha aquele com resolução nativa igual a que você for usar na maior parte do tempo. As emissoras de televisão utilizam resoluções diferentes umas das outras. Confira a resolução das emissoras que você assiste com frequência maior.

E você, o que acha?

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Um computador online gratuito?

Posted by Geraldo Mendes em 01/10/2009

O céu não é o limite! Tenha um sistema operacional na nuvem e acesse seus arquivos de qualquer lugar do mundo!

Você já imaginou a facilidade de ter todos os seus arquivos, programas preferidos, contatos, e-mails, games, enfim, seu sistema operacional inteiro disponível em qualquer lugar do mundo? É uma proposta tentadora e, felizmente, atingível por qualquer mortal. Com o iCloud é possível ter um desktop com todas as ferramentas que você mais usa, rodando diretamente nas nuvens com a ajuda do seu navegador.

Você conheço o iCloud? Após oito anos de desenvolvimento ele está aí e permite que os usuários tenham armazenamento, aplicativos, ambiente de trabalho virtual e backups gratuitamente “nas nuvens”, acessível de qualquer computador com acesso à Internet.

A versão que agora está disponível para o público inclui acesso com armazenamento de 3 GB (ainda é pouco), 30 aplicativos gratuitos (como Office, Mail, Music, Video, IM, Sharing, Games, Collaboration e Development), 20 widgets gratuitos, além de backup.

Essa é a tela do iCold, bastante amigável e bonita! No modo tela cheia (F11) nem parece que estamos usando o navegador.

Essa é a tela do iCloud, bastante amigável e bonita! O modo tela cheia (F11) nos faz esquecer que estamos usando o navegador.

Vale lembrar que o iCloud não necessita de instalação, e pode ser rodado no Internet Explorer ou Firefox – ou seja, os usuários do Safari, Chrome, Opera terão que esperar um pouco mais para rodar redondo.

Não foi dito nada ainda se ele pode ser acessado através do Firefox Mobile, o Fennec. Também não foi dito as especificações básicas para rodar o sistema virtual. Eu rodo o iCloud em minha casa com o Internet Explorer e no trabalho usando Ubuntu com Firefox, e mesmo em fase alpha (para o FF), achei muito interessante e bem feito o sistema, tendo suporte inclusive para o português do Brasil.

A computação em nuvens é um tema muito discutido atualmente e o iCloud é mais um exemplo de que este novo formato pode dar certo. É inegável que o desktop online oferece várias funções indispensáveis para qualquer usuário. Portanto, confira na lista abaixo algumas ferramentas oferecidas por ele:

-Gerenciador de email e MSN.
-Visualizador de fotos e player de vídeo e áudio e rádio online.
-Navegador, acesso ao Google Maps e RSS.
-Mais de vinte jogos.
-Mais de vinte opções de widgets.
-Gerenciador de arquivos.
-Dezenas de opções de protetores de tela.
-Editor de texto, calendário, agenda de contatos, gerenciador de finanças, criador de apresentações de slides.

Como de costume... mas na Internet!

Como de costume... mas na Internet!

Repito: o fantástico é que você não precisa instalar nada.

Você pode fazer seu registro gratuitamente em segundos e já começar a usar seu computador virtual, não perca essa, visite:

http://www.icloud.com/pt/register

Todos sabem que novas tecnologias facilitam o transporte e acesso de dados  para qualquer computador. Entretanto, ao usar o Google Docs, por exemplo, você pode ter acesso apenas a arquivos determinados. Se você usar o pendrive para carregar seus documentos ou programas, corre o risco de infectá-lo com um vírus, caso o conecte em computadores públicos, pode perder o dispositivo, dentre diversas outras situações.

Porém, se você usar um desktop online, as chances de perder suas configurações são remotas, já que está tudo no mesmo lugar e em servidores seguros. iCloud é, além de seguro, uma opção de serviço online completa para satisfazer suas necessidades pessoais, profissionais, acadêmicas, familiares e tudo mais que você precisar.

Este pode ser um ótimo programa para estudantes universitários, usuários de computador casual, ou crianças, que podem fuçar sem o risco de deletar seus preciosos arquivos. Em utilizações profissionais eu não estou muito certo como avaliar sua utilidade ainda. Eu comecei a utilizá-lo como uma boa opção de máquina virtual pra movimentar documentos e arquivos. Deixo meus principais arquivos salvos lá, e sempre que preciso deles, em qualquer lugar é só acessar a internet e pronto!

Icloud, assim como eyeos são ótimos aplicativos da web, sem dúvidas. Vai ter desenvolvedores bons assim lá… sei lá onde. As aplicações são leves, funcionais, bonitas, entre muitas outras coisas.  Parece muito intrigante até agora e ele certamente está impulsionando o desenvolvimento da computação em nuvem como nós a conhecemos.

Afinal, o que é computação em nuvem?

É a grande tendência do momento, este é o termo da moda em tecnologia “computação nas nuvens” ou “cloud computing” (em inglês). Este termo surgiu pelo fato de a computação estar mudando de rumo, em um curto tempo você não verá mais aquela vontade imensa de comprar um super computador, hoje o que você mais precisa, e o que mais precisará futuramente, será de mobilidade e portabilidade.

Com isto os “super computadores” terão os seus destinos a quem realmente os precisa, mas os usuários comuns não os precisarão mais, tudo será baseado na web, como hoje já está sendo feito, o grande centro das atenções nos dias atuais é a grande rede, em alguns anos, talvez meses, você utilizará seu computador na internet e terá o espaço que precisar para guardar seus arquivos como documentos, fotos, vídeos e músicas na nuvem.

Além disto, os softwares que você utiliza também estão na internet, como há pouco tempo a Adobe lançou o Photoshop na versão web.

Arquitetura da nuvem computacional.

Arquitetura da nuvem computacional.

A nuvem computacional consiste em compartilhar ferramentas computacionais pela interligação dos sistemas, semelhantes as nuvens no céu, ao invés de ter essas ferramentas localmente (mesmo nos servidores internos). O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas.

Dentro desse contexto, o PC será apenas um chip ligado à internet, a “grande nuvem” de computadores. Não há necessidade de instalação de programas, serviços e armazenamento de dados, mas apenas os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor) para os usuários.

Uma arquitetura em nuvem é muito mais que apenas um conjunto (embora massivo) de computadores. Ela deve dispor de uma infra-estrutura para gerenciamento, que inclua funções como provisionamento de recursos computacionais, equilíbrio dinâmico do workload e monitoração do desempenho.

A maior vantagem da computação em nuvem é a possibilidade de utilizar softwares sem que o mesmo esteja instalado em seu computador pessoal. Mas podemos citar algumas outras vantagens:

  • Na maioria das vezes o usuário não precisa se preocupar com o sistema operacional e hardware que está usando em seu computador pessoal, podendo acessar seus dados na “nuvem computacional” independente disso;
  • O trabalho corporativo e o compartilhamento de arquivos se tornam mais fáceis, uma vez que todas as informações se encontram no mesmo lugar , ou seja, na “nuvem computacional“;
  • O usuário tem um melhor controle de gastos ao usar aplicativos, pois a maioria dos sistemas de computação em nuvem fornecem aplicações gratuitamente, e quando necessário o usuário paga somente pelo tempo de utilização dos recursos, não necessitando pagar por licenças de instalação de software, como acontece hoje em dia;
  • O consumidor se preocupa com a mesma coisa que o fornecedor: o que o serviço oferece. O que ele precisa fazer é sempre mais importante do que como a tecnologia é usada para implementar a solução.
  • O provedor consegue entender se a procura pelo serviço está alta e redimensiona a sua capacidade automaticamente. Os recursos de infraestrutura e software podem ser ampliados ou reduzidos conforme necessário.
  • Os serviços compartilham alguns recursos para construir economias de escala. Recursos de TI são usados com a máxima eficiência. A infraestrututra, software ou plataforma são compartilhadas entre os consumidores. Isso permite que recursos não utilizados possam atender diversas necessidades para vários consumidores ao mesmo tempo.

No Brasil, a tecnologia de computação em nuvem ainda é muito recente. Os primeiros testes foram implementados em 2007, sendo que somente em 2008 começou a ser oferecido comercialmente.

Bom pessoal, é realmente interessante este tema. E vamos ter que aprender a conviver com as nuvens de agora para frente, só esperamos que a internet brasileira melhore, para que não deixe essas nuvens com cara de tempestade!

Abraço a todos e até o próximo post!

Fontes:
http://www.geek.com
Wikipedia

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